Dê uma olhada na enquete publicada no site do Estadão e que também está na Revista JT do último domingo.
http://www.estadao.com.br/pages/enquetes/default.htm?id_enquete=320
Ela também segue transcrita abaixo:
Quais reivindicações femininas você faria ao Prefeito(a) eleito(a) no domingo?Se todos os problemas estruturais da Cidade já estivessem resolvidos (Educação, Saúde, Transporte, Segurança ...) que reivindicações femininas você faria?
- Banheiros públicos femininos cheirosos e com secador de cabelo
- Vai e vem para o shopping, sobretudo na época das compras de Natal
- Programa "mãe paulistana em forma". Junto com o enxoval vem a "bolsa malhação"
- Kit maquiagem em casa, distribuído no dia de seu aniversário
- Vale-chapinha para usar em emergências, como os compromissos de última hora
- Bilhete múltiplo aceito em todas nas clínicas de estética
- Manicures poupa-tempo em pontos estratégicos: dentro do ônibus, na fila do banco ...
Tá duvidando? Dá uma olhada no link, então, de novo:
http://www.estadao.com.br/pages/enquetes/default.htm?id_enquete=320
Pois é, podem até dizer que isso foi só uma brincadeira. Mas isso não tira seu mau gosto.
A enquete é perfeita para reiterar os estereótipos que já marcam há muito tempo as mulheres. Como se elas só pensassem em unhas, clínicas de estética, chapinhas, etc. Toda a indignação com essa enquete é plenamente justificada.
Nota zero para a 'brincadeira' da semana. Lamentável que uma organizaçaõ de mídia do porte do Grupo Estado abra espaço para uma coisa dessas.
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Esses aí não aprenderam...
Enquanto as bolsas de valores despencam pelo mundo, investidores perdem seu dinheiro, cabelos e até mesmo a sanidade - e nos EUA, pessoas comuns são obrigadas a se mudar para seus carros -, algo diferente acontece com certas pessoas.
São os executivos da AIG, maior seguradora do mundo e que só não quebrou com a crise financeira internacional porque o governo dos EUA interviu na empresa, injetando US$ 85 bilhões na seguradora. Mas, eis que os distintos cavalheiros aproveitaram a deixa para tirar umas 'férias'. O caso está relatado em uma matéria da France Presse, repercutida na Folha Online, cujo link segue abaixo:
Os recibos revelam que a AIG pagou US$ 440 mil pela semana de férias, sendo US$ 200 mil em habitações, US$ 150 mil em comida e US$ 23 mil em serviços de spa.
"O americano comum está sofrendo economicamente. Perde seu trabalho, sua casa e seu seguro de saúde. Agora me pergunto se isto tem sentido", diz o congressista democrata Henry Waxman .
A frase não poderia cair melhor...
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
Sacoleiras de luxo e a frase da semana
Uma matéria que saiu na Folha de S.Paulo de hoje é emblemática sobre a ilha de fantasia em que vivem sa representantes da "high society" em São Paulo. No caso, são as freqüentadoras da Daslu, paraíso das socialites paulistanas e, por que não, do Brasil todo. O link, para quem assina o jornal e/ou o portal UOL, segue abaixo:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0610200819.htm
A matéria é ótima para dar risadas das dondocas em seu momento de 'sacoleiras de luxo'. E também para ver em que mundo cheio de fantasia em que elas vivem, que em nada corresponde a realidade em que se encontram grande parte da população.
O texto ainda traz uma prova cabal da futilidade desse extrato "privilegiado" da população paulistana, que parece sentir o centro do universo dentro do próprio umbigo. É a declaração da advogada, que consta na matéria, justificando seu voto em Kassab no 1º Turno da eleição municipal de ontem: "Tenho que garantir o emprego do meu marido, que é advogado na Subprefeitura de Cidade Ademar (zona sul). Eu garanto o emprego dele, e ele garante as minhas compras na Daslu".
Dispensa maiores comentários...
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0610200819.htm
A matéria é ótima para dar risadas das dondocas em seu momento de 'sacoleiras de luxo'. E também para ver em que mundo cheio de fantasia em que elas vivem, que em nada corresponde a realidade em que se encontram grande parte da população.
O texto ainda traz uma prova cabal da futilidade desse extrato "privilegiado" da população paulistana, que parece sentir o centro do universo dentro do próprio umbigo. É a declaração da advogada, que consta na matéria, justificando seu voto em Kassab no 1º Turno da eleição municipal de ontem: "Tenho que garantir o emprego do meu marido, que é advogado na Subprefeitura de Cidade Ademar (zona sul). Eu garanto o emprego dele, e ele garante as minhas compras na Daslu".
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