Não, você não está tendo alucionações ou lendo errado. Sim, palestinos e israelenses tocam juntos na Orquestra West-Eastern Divanem, que se paresentou recentemente em Berlim, Alemanha.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2009/01/090112_orquestra_video_aw.shtml
Tá duvidando ainda? A matéria da BBC, com direito a vídeo, acaba com o que restar dela.
Tá duvidando ainda? A matéria da BBC, com direito a vídeo, acaba com o que restar dela.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/avconsole/nb_wm_fs.shtml?redirect=fs.shtml&lang=pt-br&nbram=1&nbwm=1&bbwm=1&bbram=1&ms3=26&ms_javascript=true&ws_pathtostory=http://www.bbc.co.uk/go/wsstory/int/rhn/portuguese/-/portuguese/news/avfile/2009/01/&ws_storyid=090112_orquestra_console&bbcws=2
O que mais chama a atenção é a fala do maestro da orquestra, Daniel Barenboim, israelense com passaporte palestino, em um dos momentos do vídeo. "O destino de palestinos e israelenses está inexplicavelmente ligado um ao outro".
Enfim uma palavra de sensatez e que foge ao lugar comum de "os israelenses tem de se defender" ou então daqueles que chegam ao disparate de chamar Israel de "Estado nazista" (que já é uma afronta à inteligência alheia).
A resposta para esse questão não está, como disseram os músicos, no campo militar. E mesmo passados 60 anos de guerras, esse ainda é o caminho adotado por ambos os lados. Até quando, não faço ideia, mas a orquestra mostra que a convivência pacífica entre israelenses e palestinos, assim como com outros povos árabes, não é algo abstrato, e é sim, possível. E pode, pelo menos um dia, ser realidade no Oriente Médio.
O que mais chama a atenção é a fala do maestro da orquestra, Daniel Barenboim, israelense com passaporte palestino, em um dos momentos do vídeo. "O destino de palestinos e israelenses está inexplicavelmente ligado um ao outro".
Enfim uma palavra de sensatez e que foge ao lugar comum de "os israelenses tem de se defender" ou então daqueles que chegam ao disparate de chamar Israel de "Estado nazista" (que já é uma afronta à inteligência alheia).
A resposta para esse questão não está, como disseram os músicos, no campo militar. E mesmo passados 60 anos de guerras, esse ainda é o caminho adotado por ambos os lados. Até quando, não faço ideia, mas a orquestra mostra que a convivência pacífica entre israelenses e palestinos, assim como com outros povos árabes, não é algo abstrato, e é sim, possível. E pode, pelo menos um dia, ser realidade no Oriente Médio.
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