sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Oito anos de 'bushismos'

Em 20 de janeiro, os Estados Unidos trocam de presidente. Entra Barack Obama, sai George W. Bush. Obama, primeiro negro a assumir o cargo, chega envolto numa aura de expectativa bastante positiva (pelo menos até agora) quanto ao seu governo, mesmo com os desafios que se seguirão.

Já Bush sai praticamente pela porta dos fundos da história, com um dos maiores índices de rejeição já alcançados por um presidente na história dos EUA. Sem contar as inúmeras trapalhadas cometidas na política interna e externa, pelas quais os EUA hoje pagam um alto preço (Iraque, economia em dificuldades, anti-americanismo mais forte no mundo).


Outra marca célebre de Bush é sua pouca habilidade com as palavras, que ficam evidentes na seleção de gafes que esta matéria da BBC Brasil traz.


Abaixo alguns exemplos. Para ver os demais, basta acessar a matéria no link dado acima:


"Eu quero agradecer ao meu amigo, o senador Bill Frist, por se juntar a nós hoje. Ele se casou com uma menina do Texas, eu quero que vocês saibam. Karyn está conosco. Uma menina do Oeste do Texas, exatamente como eu.

"Nashville, Tennessee, 27 de maio de 2004


"Há um século e meio, os Estados Unidos e o Japão formam uma das maiores e mais duradouras alianças dos tempos modernos."

(Bush se esquecendo da Segunda Guerra Mundial)

Tóquio, 18 de fevereiro de 2002


"Eu acho que a guerra é um lugar perigoso."

Washington, 7 de maio de 2003


"É claramente um orçamento. Tem muitos números nele."

Entrevista à agência de notícias Reuters, 5 de maio de 2000


Como pode-se ver, Bush não deixará saudades.

Bush: Cáo: nema víse

("Adeus, até nunca mais", em sérvio)


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