terça-feira, 24 de março de 2009

A lógica bizarra de "um tiro, duas mortes" de militares de Israel

Israel começa a receber, com justiça, uma saraivada de críticas sobre a ofensiva que deflagrou contra a Faixa de Gaza entre o fim de dezembro de 2008 e janeiro deste ano. As acusações de ter cometido crimes de guerra ficara mais intensas nos ultimos dias.

Agora somente a foto abaixo já seria suficiente para colocar o exército israelense no banco dos réus. A camiseta tem o desenho de uma mulher mulçumana grávida sob mira de uma arma telescópica, com a inscrição "um tiro, duas mortes". Camisetas como estas são usadas por soldados israelenses de maneira não-oficial.



Com atitudes porcas assim, como achar que o governo israelense realmente deseja a paz? Já está mais do que provado que essa paz é impossível de ser conquistda pela força das armas - mas os governantes, radicais e autoridades israelenses, somados aos extremistas islâmicos, custam a enxergar isso e preferem derramar mais sangue.

Ainda quanto a camiseta ridícula e estapafúrdia, ela lembra uma prática utilizada pelos grandes algozes históricos dos judeus na história, os nazistas. Para economizar balas, eram amarradas duas pessoas de costas uma para a outra, de modo que o projétil atingisse as duas vítimas de uma vez - às vezes a arma era colocada dentro da boca de uma delas, para facilitar o serviço.

A rigor, o raciocínio da camiseta usada por certos militares israelenses é o mesmo desenvolvido pelos nazistas. Péssimo exemplo.

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