http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2009/03/23/ult5772u3333.jhtm
O preço do plástico das garrafas pet, das latinhas de cerveja e refrigerante encontradas no chão ou do papelão que servirá para novas embalagens caiu junto com o valor fixado no mercado internacional para as commodities como derivados de petróleo, alumínio e celulose. Misturado a formação de cartel formado pelas empresas que compram esse material e à exploração feita pelos atravessadores, os catadores sentem com mais força os efeitos da crise.

Ao ver essa notícia, pensei: será que o lado oposto da economia, o mercado de luxo, já não foi afetado pela crise? Em geral esse setor passa ao largo das turbulências globais, mas a atual crise não encontra paralelos nas últimas décadas - não é exagero dizer que ela pode até superar, pelo menos a médio prazo, a crise de 1929.
Como estaria então o movimento na famosa Daslu, a botique símbolo do luxo e que, vizinha de uma favela, expressa uma verdadeira síntese da desiguladade brasileira. Logo deve pintar alguma coisa na mídia, por mais que a Daslu e seu glamour ainda consigam enfeitiçar parte da mídia brasileira. Duvido que o império Daslu passe ileso pela crise. É só esperar para ver
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