Esse tema promete render ainda muito pano para manga. Mas o mais importante a se fazer é tentar fugir das especulações e das emoções que em geral permeiam as polêmicas e tentar entender alguns pontos fundamentais:
1 - Afinal de contas, o que é e de onde veio a Igreja Universal do Reino de Deus? Como ela chegou a esse patamar de influência, seja entre seus fiéis, na comunicação e na política?
2 - O que de tão grave levantou a Folha de S.Paulo na matéria publicada em 15 de dezembro de 2007 e escrita por Elvira Lobato. Teriam a Folha e a jornalista agido corretamente na ublicação da matéria? Ela precisaria de dados mais consistentes, de mais provas?
3 - Ver como outros jornais estão cobrindo o caso, não apenas os que também estão na mira da Universal, mas inclusive os jornais que não têm envolvimento direto no caso.
4 - Observar os excessos cometidos por ambas as partes, não só até agora mas também que podem - e pelo jeito irão - surgir a seguir.
Enfim, são paenas alguns dos vários pontos nos quais de-se prestar atenção. Polêmicas como esta são um bom teste para a imprensa, não só para avaliar o quão bem ou mal ela está cobrindo o assunto, mas também o quão lúcida ela conseguirá se manter em meio ao turbilhão de notícias e fofocas que pipocam por vários lados, na hora em que menos se espera.
Estes são apenas alguns dos pontos para os quais deve-se prestar atenção.
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